segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DE QUANTOS HOHOHOS SÃO FEITOS OS KALHOS NATALINOS?

Natal sempre me dá margem pra debater vários assuntos, nem que sejam debates de mim para mim mesmo. Lacônico!
Que sentimento, espírito ou emoção é essa que nos rodeia nesta época? Queria entender um pouco mais. Sabemos que o Natal é tido como (e "comemorado" pelo) dia do nascimento de Cristo. Mas, pera lá! Já está mais que provado por historiadores e religiosos que Ele não nasceu naquela data. Ok! Outro ponto: zilhões de pessoas que não se suportam, de repente e cinicamente (tenho gostado muito do substantivo, adjetivo e derivados da palavra Cinismo), passam a se amar - pelo menos entre os dias 24 e 25. Bem, então já chego a conclusão de que o Natal não se baseia no sentimento/emoção amor. Tem aqueles que defendem piamente que o Natal nada mais é do que uma data puramente comercia. Mentira? Sei lá! Ainda não tenho uma opinião formada sobre o assunto.
Quer saber, acho que é por estas e outras que eu sigo gostando do Natal. Acreditando que Jesus nasceu na virada do 24 para o 25; todas as pessoas se amam e por isso elas decidem se presentear.
O negócio é seguir fazendo minha cara de origami (a de paisagem já está bem manjada). Num próximo post - que ainda não sei quando será - eu explico o que é (mas acho que vcs devem ter entendido o significado) e como fazer uma boa cara de origami.

Beijos e abraços do Babo Natale diretamente da Mid Apple do quarto de Kahlos de Frida!

sábado, 28 de novembro de 2009

KAHLOS DE PAPAI NOEL!

Natal está chegando e esta data por si só já me é um Kahlo. Vou explicar melhor! Meus instintos mais consumistas parecem se despertar de forma animalesca: eu quero tudo ao mesmo tempo agora. Há alguns anos atrás, para suprir esta fome de indulgências, eu passei a enviar a meus amigos um email com uma série de itens que eu desejava ganhar. Confesso não ter obtido sucesso logo de cara, mas resolvi fazer o mesmo um mês antes do meu aniversário. Pedia de tudo: de algo extremamente caro à algo incrivelmente barato. Uma Cherokee Sport, um Macbook, perfumes Comme des Garçons ou Acqua di Parma, todos os tipos de gadgets e até um moleskine. De cara um amigo incrível me mandou diretamente de Tokyo uma camisa da badalada loja de Rei Kawakubo: Comme des Garçons. Confesso ter ficado tão grato que acabei retribuindo o mimo com um par de Havaianas (ele adorou). Digo isto tudo pois, hoje em dia, meus pedidos estão cada vez mais fáceis de serem realizados. Segue abaixo uma prévia da minha wish list:

1. Lomo Holga
2. Lomo Blackbird, Fly
3. Alpargatas Rueda
4. Eau d'Orange Verte (quaisquer outros presentinhos vindo desta Maison me deixariam felicíssimo)
5. Sacola United Kingdom of Ipanema e Camiseta SAMBA, tudo by OSKLEN
6. Blackberry Bold
7. Livro TOM FORD
8. Bike Dahon
9. Macbook Pro (mas pode ser o Macbook branco também)
10. Assinatura da Wallpaper Magazine

Viu com tudo o que pedi aqui é possível de ser comprado. Nada estratosféricamente caro; em outras palavras é tudo BUYABLE...

Kahlos de Papai Noel Ho Ho Ho

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Momentos Mobianos...

Quero deixar este post super fast pra dizer o quanto eu estou gostando e torcendo pencas pelo Verão 2010 da mOb. Tudo muito lindo, meio wrinkled, leve...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ando Apaixonado!

Desde que cheguei aqui na Selva de Pedra ou Mid Apple como gosto de chama-la (também conhecida por São Paulo) eu tenho me apaixonado por coisas grande e pequenas.

São pessoas, lugares, cheiros, sabores que tenho deliciado ao longo de três meses.

Sem medo de errar e sem pestanejar eu listo:

- Curso de Comissário de Bordo e meus amigos e futuros comissários (as);
- O cheiro do atual com o do decadente
- Sanduiches de 15cm (ainda não encarei um de 30) do Subway!
- MOB (uma nova casa e uma nova família) e suas roupas deliciosamente romanticas e cool!
- Cenas do cotidiano, umas pitorescas e outras nem tanto.

Quero e sinto-me obrigado a postar fotos e mais fotos mas fotogenia não é um dos meus melhores adjetivos (ai como eu sofro...kkkk)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Desde que ouvi falar sobre Frida Kahlo no auge dos meus doze anos passei a admirá-la; por tudo e por nada. Mas não pretendo com isso ficar divagando em linhas e mais linha e centenas de caracteres a minha opinião sobre la señora Gonzales. Quero sim e com muita audácia e pretensão discorrer sobre (desculpe o trocadilho) todos os Kahlos de Frida. A Kahlo? Claro que não!

Uma vez li num certo livro sobre a noite paulistana a seguinte pergunta "se você fosse uma bolacha, que bolacha você seria?". Por alguns minutos tentei recordar-me de todas as deliciosas bolachas (que segundo meu cunhado o correto é dizer biscoito e não bolacha) que já comi até hoje. É claro que não estou interessado nas bolachas propriamente ditas, mas sim em sonhos que temos e que não realizamos, todavia. Peguei-me pensando no assunto. O que é que eu gostaria de ser quando eu crescesse mesmo? Parece que vivo num constante dilema que muitos alunos terçanistas se deparam ao ter que decidir a carreira que seguirão para o resto de suas vidas.

Eu já quis ser tudo: o professor inesquecível, um grande chefe de cozinha, o jornalista que só apresenta furos de reportagens ou que viaja mais do que a Glória Maria, o designer mais badalado ou o maior arquiteto de todos os tempos. É claro que tudo isso regado de muita humildade, mas como o sonho é meu eu devo no mínimo sonhá-lo bem sonhado.

Quando me pego nestes devaneios eu simplesmente surto achando que estou de fato vivendo aquilo. É como quando eu quis ser o mais bacana de todos os DJs e fiquei por dias a fio fazendo seleções de músicas em meu computador achando que eu era o próprio Stephane Pompougnac. Basta eu me descuidar por um minuto pra que este surto volte. Venhamos e convenhamos ao menos isso me rendou alguns CDs bem bacanas.

Chego aos vinte e cinco ainda não me decidi. Acho que o melhor para mim é continuar assim.

Tomeiosissintindo.

Fico por aqui, só esperando pelo próximo Kahlo.